EXAMINANDO AS OPORTUNIDADES DO METAVERSO E GAMIFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO: benefícios e limites

Autores

  • Marco Yamba-Yugsi Catholic University of Cuenca
  • Ruth S. Contreras-Espinosa University of Vic-Central University of Catalonia
  • Jorge Maldonado-Mahauad University of Cuenca
  • Jose Luis Eguia Gomez University of Catalonia

DOI:

https://doi.org/10.18817/vjshr.v2i2.32

Palavras-chave:

Metaverso. Educação. Gamificação. Educação online. Inovação

Resumo

O metaverso é uma tecnologia com grande potencial para transformar o campo da educação. Especificamente, a utilização da gamificação no metaverso oferece um paradigma promissor para fins educacionais. Para investigar as perspetivas atuais sobre o potencial do metaverso na educação, realizamos uma revisão da literatura que se concentrou nas suas vantagens e limitações. Para isso, iniciamos uma pesquisa especializada nos principais repositórios acadêmicos: Web of Science (WOS), Scopus, Redalyc e SciELO. Posteriormente, de uma amostra inicial de 50 artigos acadêmicos publicados nos últimos 5 anos, avaliaram-se 25 deles, atendendo aos critérios de inclusão e exclusão propostos. Nossa análise revelou que o metaverso tem o potencial de aumentar o envolvimento dos alunos e proporcionar novas oportunidades para experiências de aprendizagem interativas e imersivas. No entanto, também identificamos desafios-chave que devem ser abordados, como preocupações com a privacidade e possíveis interferências entre a inteligência artificial e os professores. Esses desafios podem dificultar a implementação bem-sucedida do metaverso na educação. Nossas descobertas destacam a necessidade de mais pesquisas para compreender e abordar completamente esses desafios, garantindo a adoção bem-sucedida do metaverso na educação.

Publicado

29-12-2023

Como Citar

Yamba-Yugsi, M., Contreras-Espinosa, R. S., Maldonado-Mahauad, J., & Eguia Gomez, J. L. (2023). EXAMINANDO AS OPORTUNIDADES DO METAVERSO E GAMIFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO: benefícios e limites. Video Journal of Social and Human Research, 2(2), 47–64. https://doi.org/10.18817/vjshr.v2i2.32